NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Veja:Petista promete mais quatro anos iguais aos últimos quatro se reeleita!


A presidente-candidata Dilma Rousseff não quer saber de “coitadinhos” disputando a Presidência da República. Deixou isso muito claro numa entrevista coletiva concedida ontem, no Palácio da Alvorada, enquanto mordomos invisíveis, pagos por nós, administravam-lhe a casa. A rigor, vamos ser claros, a presidente nunca acreditou nem em “coitados” nem na inocência. Ou não teria pertencido a três organizações terroristas que mataram… inocentes! A propósito, antes que chiem os idiotas: isso que escrevo é
a: ( ) verdade;
b: ( ) mentira.

Quem decidir marcar a alternativa “b” já pode se despedir do texto porque não é só um desinformado; é também um idiota — e não há razão para perder o seu tempo com este blog. Para registro: ela cerrou fileiras com o Polop, Colina e VAR-Palmares. Sigamos.

Na quinta-feira passada, informou a Folha, ao se referir aos ataques que vem recebendo do PT, Marina Silva, candidata do PSB à Presidência, chorou. Os petistas não abrem mão de desconstruir a imagem da ex-senadora e de triturar a adversária, mas temem que ela se transforme numa vítima e acabe granjeando simpatias. Na entrevista deste domingo, Dilma tratou, ainda que de modo oblíquo, tanto da campanha negativa que o PT vem promovendo contra a peessebista como das lágrimas da adversária. Afirmou:

“A vida como presidente da República é aguentar crítica sistematicamente e aguentar pressão. Duas coisas que acontecem com quem é presidente da República: pressão e crítica. Quem levar para campo pessoal não vai ser uma boa presidente porque não segura uma crítica. Tem de segurar a crítica, sim. O twitter é o de menos. O problema são pressões de outra envergadura que aparecem e que, se você não tem coluna vertebral, você não segura. Não tem coitadinho na Presidência. Quem vai para a Presidência não é coitadinho porque, se se sente coitadinho, não pode chegar lá”.

Entenderam? Dilma está dizendo que a brutalidade é mesmo da natureza do jogo, avaliação que, em larga medida, remete a personagem de agora àquela militante do passado, quando grupos terroristas se organizaram contra a ditadura militar. Ou por outra: não havia, de fato, “coitadinhos” naquele embate. Eu sempre soube disso — e já o afirmava mesmo quando na esquerda. É por isso que a indústria de reparações — exceção feita aos casos em que pessoas já rendidas foram torturadas ou mortas pelo Estado — é uma vigarice intelectual, política e moral.

Dilma, obviamente, sabe que o PT faz campanha suja ao associar a independência do Banco Central à falta de comida na mesa dos brasileiros. Dilma sabe que se trata de uma mentira escandalosa a afirmação de que o programa de Marina tiraria R$ 1,3 trilhão da educação. Em primeiro lugar, porque não se pode tirar o que não existe; em segundo, porque Marina, se eleita, não conseguiria pôr fim à exploração do pré-sal ainda que quisesse.

E que se note: a presidente-candidata, que não apresentou ainda um programa final, deixou claro que considera desnecessário fazê-lo e, a levar a sério o que disse, aguardem mais quatro anos do mesmo caso ela vença a disputa. Leiam o que disse:

“O meu programa tem quatro anos que está nas ruas. Mais do que nas ruas, está sendo feito. Hoje estou aqui prestando contas de uma parte do meu programa. Eu não preciso dizer que vou fazer o Ciência sem Fronteiras 2.0, a segunda versão. Eu não preciso assumir a promessa, porque fiz o primeiro. A mim tem todo um vasto território para me criticar. Tudo o que eu fiz no governo está aí para ser criticado todo o santo dia, como, aliás, é. Todas as minhas propostas estão muito claras e muito manifestas”.

A presidente, sem dúvida, pôs os pingos nos is. Se ela ganhar mais quatro anos, teremos um futuro governo igualzinho a esse que aí está. Afinal, segundo diz, o seu programa já está nas ruas, já está sendo feito. O recado parece claro: nada vai mudar.

Dilma voltou a falar sobre a independência do Banco Central, fazendo a distinção entre “autonomia” — que haveria hoje (na verdade, não há) e “independência”, conforme defende Marina. Segundo a petista, a proposta de Marina criaria um Poder acima dos demais.

Vamos lá: discordar sobre a natureza do Banco Central é, de fato, próprio da política. E seria muito bom que o país fizesse um debate maduro a respeito. Mas, obviamente, não é isso o que faz o PT. Ao contrário: o partido aposta no terror e no obscurantismo. Pretende mobilizar o voto do medo e da ignorância. Quanto ao pré-sal, destaque-se igualmente: seria positivo se candidatos à Presidência levassem adiante um confronto de ideias sobre matrizes energéticas. Mas quê… De novo, os petistas investem apenas no benefício que lhes pode render a ignorância.

Dilma segue sendo, essencialmente, a mesma, agora numa nova moldura: “o mundo não é para coitados, não é para os fracos”. E, para demonstrar força, se preciso, servem a mentira e o terror. Hoje como antes. O PT também segue sendo o mesmo: quando estava na oposição, transformava o governo de turno na sede de todos os males e de todos os equívocos. No poder há 12 anos, agora o mal verdadeiro está com a oposição. Seu lema poderia ser “Destruir para conquistar; conquistar para destruir”.

Dilma pede licença para matar. Nem que seja uma reputação.

Fonte:Veja(Texto/foto- Reinaldo Azevedo)

Ronaldo: comentário de Pelé sobre racismo foi 'desastroso'

O ex-jogador Ronaldo classificou de “desastroso” o comentário de Pelé sobre as ofensas racistas proferidas por torcedores do Grêmio contra o goleiro Aranha, do Santos. Na última quarta, Pelé afirmou que o goleiro não deveria ter interrompido a partida para reclamar dos xingamentos. Para o ex-craque, ofensas contra atletas negros são coisas naturais do futebol e que dificilmente vão desaparecer. "Se eu fosse parar o jogo cada vez que me chamassem de macaco ou crioulo, teria que parar todos os jogos”, disse ele.

Neste domingo, Ronaldo saiu em defesa do comportamento de Aranha, que denunciou as ofensas para o juiz e relatou o episódio aos repórteres ao final da partida. "Achei desastroso (o comentário feito por Pelé). A pessoa que sofre um ato de racismo tem que denunciar, tem que fazer valer seu direito de cidadão", afirmou o ex-jogador.

Ronaldo também defendeu a punição contra as práticas racistas. "Todo mundo tem de ser contrário a qualquer ato de racismo e ter consciência de que são atos muito antigos e atrasados. As pessoas têm que ser punidas pelos crimes que cometem", disse o atacante na tarde deste domingo, quando acompanhava o candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves, em uma visita à Central Única das Favelas, no Rio.

Secretaria fornece exames gratuitos de mamografia até final de setembro

A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) realiza, até final de setembro, mamografias e exames complementares de saúde gratuitos para mulheres entre 50 e 69, consideradas inclusas na faixa de maior risco do câncer de mama. As beneficiadas serão atendidas pelo Programa Estadual de Rastreamento do Câncer de Mama, e o cadastro pode ser realizado em Bases Comunitárias de Segurança da Polícia Militar. A etapa do programa ocorre até o dia 30 de setembro (incluindo os sábados e domingos), das 7h as 18h, na Vila Militar do Bonfim. A previsão é que sejam feitos 5,6 mil exames. O objetivo é contribuir para o diagnóstico precoce do câncer de mama na Bahia. No estado, o número de mulheres na faixa etária de maior risco é de 1.050.783. Já em Salvador, a população na faixa etária de 50 a 69 anos é de 231.610, segundo a mais nova estatística do IBGE . Para 2014 a estimativa de 2.560 casos novos de Câncer de Mama para a Bahia, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer. Destes, 980 casos, 37,5% do total, estão concentrados na capital.

Campanhas majoritárias custam R$ 4,4 bilhões

R$ 4,4 bilhões. Este é o custo dos candidatos a presidente, governador e senador nos três meses de campanha eleitoral, de acordo com as próprias previsões informadas ao Tribunal Superior Eleitoral. Segundo o site Diário do Poder, esse valor, que é oficial e por isso deve ser superado, é maior que o orçamento anual de 16 dos 39 ministérios criados pelo governo Dilma, incluindo Relações Exteriores e até a própria Presidência da República.

Nenhuma secretaria da Presidência, nem de áreas estratégicas como Portos e Aviação, custa tanto quanto a campanha majoritária. Supremo Tribunal Federal, Conselho Nacional de Justiça, AGU e TCU, somados, custam pouco mais da metade (R$ 2,7 bilhões) por ano.

Bate recorde o número de empresas inadimplentes, diz Serasa


O número de empresas inadimplentes chegou a 3,57 milhões em julho e bateu recorde, segundo Serasa Experian. No mesmo período de 2013, houve registro de 3,28 milhões e em 2012, quando o estudo teve início, eram 2,99 milhão de empresas.

De acordo com o estudo, perto da metade, de um total de 7 milhões de companhias do país, apresenta dívidas atrasadas com credores e fornecedores.

O segmento de PMEs é o que mais impacta o estudo – 91% das inadimplentes são pequenas e médias – "uma vez que, no Brasil, 99% das empresas pertencem a este segmento".

O setor mais atingido entre as empresas inadimplentes é o de comércio (comércio de bebidas,vestuário, veículos e peças, eletrônicos, entre outros), com 47,2% do total. Em seguida estão as companhias de serviços (bar, restaurante, salões de beleza, turismo, entre outros), com 42,6% e indústria, com 9,1%.

Entre as regiões analisadas, a Sudeste é a que concentra a maioria das empresas inadimplentes do país: 51%. Em segundo lugar aparece o Nordeste, com 18%, seguido do Sul (17%), Centro-oeste (8%) e Norte (6%).

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o quadro recessivo que se instalou na economia brasileira neste ano vem afetando negativamente o ritmo dos negócios e, por consequência, a geração de caixa por parte das empresas.

Policiais civis ameaçam entrar em greve

Os policiais civis da Bahia participam na manhã desta segunda-feira (15) de uma assembleia geral no auditório da Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia (AFPEB), região central de Salvador.

No encontro serão discutidos diversos assuntos pertinentes à categoria, que ameaça entrar em greve. Entre os principais assuntos da pauta está a promoção dos policiais (Classe II para Classe I e Classe III para classe II).

De acordo com o diretor do Sindipoc em Feira de Santana, Joseval Costa, a lista de habilitados a promoção publicada no dia 3 de setembro deste ano e o decreto ordinário de promoção também estão entre os assuntos da pauta.

Segundo ele, o governo do estado vinha cumprindo o acordo firmado, mas houve divergência em relação a promoção de policiais. “Houve um equivoco ou má fé na informação sobre a quantidade de policiais que serão promovidos. Os policiais de 98 e 2000 seriam promovidos em abril e estendemos o prazo, mas agora em setembro vimos que nem todos os servidores não foram contemplados. Pessoas que entraram depois foram promovidos e os mais antigos não. Isso interfere na qualidade do trabalho”, disse.Fonte:Acorda Cidade

Assis promete agir após racismo contra Ronaldinho no México

No último domingo, Ronaldinho Gaúcho foi alvo de racismo por parte de um político mexicano da cidade de Querétaro, onde ele atuará no campeonato local. Assis, seu irmão e agente, prometeu agir.

"Com certeza não pode ficar assim, passaremos um comunicado para a imprensa (falando sobre o que faremos)", afirmou Assis em contato com o UOL Esporte.

Ele, porém, evitou fazer comentários adicionais sobre o ocorrido: "Eu não vou fazer nenhum comentário sobre isso, porque não foi um ato de dia de jogo. Foi um ato fora do contexto jogo de futebol, fora de um estádio de futebol. Foi racismo e junto com o clube nós vamos pensar  o melhor caminho", completou o agente.

Ronaldinho foi chamado de macaco por Carlos Treviño, político mexicano, em mensagem publicada no Facebook. Treviño reclamava do trânsito formado em Querétaro na última sexta-feira enquanto o meia brasileiro era apresentado no clube local.

"Sou tolerante, mas detesto futebol, e o fenômeno idiota que produz. Detesto mais ainda porque as pessoas inundam as ruas e nos atrasam para chegar em casa. E isso tudo para ver um macaco. Brasileiro mas macaco sim. É um circo ridículo", escreveu.

Ronaldinho Gaúcho ainda não se pronunciou sobre a situação

Patrícia Poeta deixará o "Jornal Nacional" em novembro

Após três anos no "Jornal Nacional", Patrícia Poeta deixará o programa em novembro para se dedicar a um novo projeto de entretenimento da Globo. De acordo com comunicado oficial divulgado pela emissora, Renata Vasconcelos, atualmente no "Fantástico", será a substituta da jornalista. A mudança será anunciada ao vivo no "Jornal Nacional" desta segunda-feira (15).

Poeta, que já está há 15 anos na Globo, irá deixar a bancada do "JN" no dia 3 de novembro. Em seu período no programa, ela cobriu a eleição do Papa Francisco, as manifestações de junho de 2013 e a Copa do Mundo, durante a qual chegou a apresentar o "Jornal Nacional" direto da Granja Comary, o centro de treinamento da seleção brasileira. Em declaração oficial, a jornalista afirmou que seus anos no "Jornal Nacional" foram "maravilhosos" e disse que está feliz em se envolver com o novo projeto.

"Estou para completar 15 anos no jornalismo da Globo. E, agora, terão sido três anos maravilhosos, inesquecíveis no 'Jornal Nacional'. Quando aceitei com muita alegria o convite para ancorar o JN, propus esse prazo. Acreditava, então, que estar na bancada do mais importante telejornal brasileiro seria uma experiência única, enriquecedora, algo que me aprimoraria de uma maneira sem igual. Foi exatamente o que aconteceu. Agora, parto feliz para começar a desenvolver um novo projeto, no entretenimento, algo com que sempre sonhei e para o qual procurei estar preparada. Sempre vi a televisão como um espaço maior para propor e realizar ideias. É exatamente isso que estou fazendo agora".

Renata Vasconcelos, que entrou no "Fantástico" em 2013, após onze anos no "Bom Dia Brasil", assumirá o posto de apresentadora deixado por Poeta e também se tornará editora executiva do "Jornal Nacional".

"Estar ao lado de William Bonner no 'Jornal Nacional' é uma honra e uma alegria imensa", afirmou Vasconcelos. "Sou jornalista por formação e vocação. Todos esses anos na GloboNews, no 'Bom Dia Brasil' e, agora, no 'Fantástico', me deram a certeza de que o telejornalismo é o que me atrai, é a minha paixão, é o que sei fazer. E poder exercê-lo no jornal mais importante da TV brasileira é algo que me traz ao mesmo tempo uma alegria imensa, pelo reconhecimento do meu trabalho, mas também muita responsabilidade. Conto com o apoio de todos para honrar esse compromisso que assumo agora".

A substituta de Vasconcelos no "Fantástico" será Poliana Abritta, que atualmente apresenta o "Jornal Hoje" aos sábados. "Fazer parte, agora, da história do programa é algo que me fascina. Vou estar ao lado do Tadeu, com quem fiz faculdade em Brasília, um amigo querido e antigo. Conheço toda a equipe do programa e isso, se não diminui a minha responsabilidade, ao menos, me dá mais confiança para enfrentá-la. Estou honrada e imensamente feliz", comemorou a jornalista.

domingo, 14 de setembro de 2014

Prefeito Osni vai lutar para trazer Fábrica para substituir Via Uno

Há um ano em recuperação judicial, a fabricante e varejista de calçados, Via Uno, encerrou nesta semana as atividades da última das três fábricas que mantinha na Bahia, nos municípios de Valente, Conceição do Coité e Serrinha.

Devido ao fechamento da Via Uno, o Prefeito de Serrinha e presidente do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal – Consisal, Osni Cardoso, estará reunido com representantes das Secretarias Estaduais de Relações Institucionais – SERIN e a de Indústria, Comércio e Mineração – SICM, para tratar da vinda de uma nova empresa à ser instalada no município

Na oportunidade também estará em pauta com as Secretarias Estaduais de Meio Ambiente – SEMA e a SERIN, a liberação para exploração da Lípari Mineração, situada no município de Nordestina, Bahia, que gerará cerca de 11 mil empregos diretos e indiretos para a região.

O nosso Governo reafirma que continua comprometido com ações estruturantes que garantam a qualidade de vida dos cidadãos e cidadãs serrinhenses, bem como nos colocamos a disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário.Fonte:ASCOM/PREFEITURA

Samuel Celestino:" Uma campanha indecente"


Não há mais campanha e, sim, uma guerra instalada entre os candidatos. O sistema político brasileiro, ao invés de facilitar a escolha e demonstrar ao eleitor as carências da República, empenha-se na evidência de um confronto sujo que apenas leva à conclusão que quanto mais sujo, mas crescem nas pesquisas de opinião as imagens dos políticos que utilizam de tal expediente. Difícil é saber quem é o mais e o menos sujo. Na Bahia, o prefeito ACM Neto e o governador Wagner se enredaram num confronto, que ganha novos e maiores contornos a cada dia. Só lhes restam, presume-se, o último recurso: um falar mal da mãe do outro.

Antes de a campanha ganhar impulso, deste espaço elogiei algumas vezes o elevado e elegante relacionamento entre Neto e Wagner. Como pouquíssimas vezes aconteceram por estas bandas. Para lembrar apenas um episódio sujo, em pleno desfile do Dois de Julho, ACM era governador e Lídice da Mata, prefeita. O primeiro entendeu que deveria ir à frente do cortejo, quando a prioridade é da prefeita da cidade. Durante boa parte do percurso, um passava à frente do outro seguido pelo grupo que os acompanhava. A situação era mais hilariante do que deseducada e infantil. Lá para as tantas, ao ver que não teria sucesso, ACM desistiu. Pirraçou Lídice então, chamando-a, alto e em bom som, de feia e coisas que tais. A prefeita respondeu de imediato: “Desencarna, ACM, que sou mulher, mas sou filha de homem”. A guerra virou folclore.

ACM Neto e Wagner têm pais e mães. Tinham um relacionamento marcado pelas circunstâncias e elegância. Aconteceu tão-somente até a campanha para o governo estadual ter início, quando Paulo Souto partiu na frente de Rui Costa. Daí em diante começou o desentendimento. Alguns grosseiros, outros marcados pela mentira e deseducação, de lado a lado. O clima impulsionou  as temperaturas. Tão elevadas que os dois dificilmente voltarão a ter um relacionamento compatível com o cavalheirismo. Rui passou a atacar Souto e, nos últimos dias, surgiu nas redes de televisão no horário eleitoral um quadro que chama Paulo Souto de corrupto, uma agressão que pode levar, mas do que ao Tribunal Regional Eleitoral, a um processo civil e criminal. Trata-se de um desrespeito completo aos telespectadores e ao candidato, mas é fato, também, que acontece de parte a parte. Wagner, completamente mergulhado na campanha, também joga duro, assim como o grupo de Souto. Ou seja: as agressões acontecem dos dois lados. Um mais e outro menos, sem que se possa apontar que ataca mais e quem ataca menos.

No plano nacional, quando Marina Silva passou a assustar, o comitê eleitoral de Dilma Rousseff aumentou as agressões a Marina que passaram a cada dia a ser mais graves. A partir do início desta semana, Marina Silva entrou no jogo passando a responder, com petardos semelhantes, enquanto Aécio Neves disparava da terceira posição contra as duas.

O que se observa nestes trópicos não acontece nos países civilizados onde o nível da campanha mantém-se normalmente em nível elevado, lastreado em propostas, não de mudança, porque em alguns países do norte as democracias já estão consolidadas. Mas em novos projetos para beneficiar a população. Não há agressões, e sim apertos de mão e abraços quando os candidatos se encontram nos debates promovidos pelas redes nacionais de televisão. Num que aconteceu por estas bandas, Dilma Rousseff dirigiu-se a Aécio Neves, que não esperava, e disparou: “Você está querendo a minha cadeira, não é. Pois não vai ter não”. Foi tão surpreendente que Aécio não teve resposta.

De certo modo, não se deve levar em consideração que as agressões surgiram, ou nasceram com os candidatos. Talvez seja uma consequência da forma de ser e da educação dos brasileiros, isso quando há educação. Quando não há agressões, ou os chamados “pegas” entre os candidatos, costumam-se dizer, no dia seguinte, que o debate foi morno, que não despertou nada que agradasse e levou ao sono. É o que se verifica normalmente. É a forma de pensar do brasileiro.

As ofensas pelos jornais, pelas rádios, nas entrevistas extrapolam para um terreno movediço que leva à inimizade, como se a política fosse desenvolvida com conflitos entre os que a exercem. Diria que é cevada pela corrupção aberta e depravada, como se observa neste escândalo que emascula a maior empresa estatal brasileira, a Petrobras, com a presença de  32 políticos denunciados, a maior parte da base de sustentação congressual da presidente da República, que, segundo ela, não sabia de nada, como Lula também não sabia nadica de nada em relação ao mensalão.

Bem reparado, entre o baixo nível das campanhas políticas e a depravada corrupção que engole o dinheiro público, recolhido nos impostos escorchantes pagos pela população, talvez melhor seja digerir a grosseira da campanha e absolver o baixíssimo nível da campanha eleitoral brasileira.

Já sobre os corruptos, se o Supremo Tribunal Federal quiser o lugar deles, a partir de penas longas, é na cadeia. Se vantagens e benefícios. Quando eles metem a mão no dinheiro público, as vítimas somos todos nós, os brasileiros que pagam impostos extorsivos.Fonte:Atarde

Para especialistas, reformas políticas serão aprovadas se fatiadas

O próximo presidente da República terá condições de ver aprovadas pelo Congresso partes de reformas estruturais, como a tributária e política, desde que eleja pontos específicos mais urgentes, pois propostas muito abrangentes têm risco de não prosperar, avaliam acadêmicos e especialistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, durante esta semana. Por exemplo: em vez de dedicar muita energia para viabilizar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) em 2015, ano em que a economia terá também muitas dificuldades para crescer, uma alternativa seria a simplificação da legislação, incluindo o ICMS e IPI, por exemplo. Na avaliação de Marcos Troyjo, diplomata e professor da Universidade de Columbia, caso Dilma Rousseff (PT) consiga se reeleger, ela não promoveria grandes reformas, pois não as fez no primeiro mandato e não dá sinais de querer fazê-las entre 2015 e 2018. No caso de Marina Silva (PSB), ele aponta que podem surgir problemas políticos. A defesa da reforma trabalhista, por exemplo, poderia ser interpretada por muitos como uma espécie de "traição à classe trabalhadora". E isso poderia motivar o PT a unir-se com sindicatos para compor uma base de resistência ao seu governo. Entretanto, uma vitória expressiva no segundo turno de Marina poderia dar à candidata do PSB grande capital popular, com o qual teria melhores condições para avançar nesse projeto. Ele acredita que Aécio Neves (PSDB) reúne as melhores condições para promover as reformas estruturais, já que tem bons diagnósticos sobre os problemas, vontade política, um plano de voo e capacidade de execução. Troyjo explica que a ineficiência do Estado é um dos principais elementos que levam à elevada carga tributária e ao engessamento da legislação trabalhista, o que gera um "efeito multiplicador de ineficiência". Ele acredita que a complexidade e abrangência das reformas são tamanhas que geram a necessidade de um novo pacto federativo, o que consumiria muita força política do governante. Mas, para o professor de Economia da USP Simão Davi Silber, não se pode falar em reformas tributária e administrativa no Brasil enquanto o governo não fizer um ajuste importante para que as despesas cresçam, no máximo, no mesmo ritmo do Produto Interno Bruto (PIB). Na avaliação do diretor do Instituto de Economia da Unicamp, Fernando Sarti, o próximo presidente terá muitas dificuldades para conseguir a aprovação da revisão do sistema tributário e talvez uma estratégia factível seria defender junto ao Congresso leis mais simples para alguns impostos mais relevantes, como o ICMS e IPI.Fonte:Bahia Noticias

Medo faz Marina evitar viagens em jatinhos

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, não consegue se sentir confortável em jatinhos particulares. Há um mês do acidente que matou o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a postulante disse que nem a conversa serena do piloto a fez se acalmar. "O piloto me falou sobre o bom tempo, mas não adiantou. Continuo pedindo a Deus que nos proteja e rezando muito. Mas, na hora que o avião balança, perco a compostura", disse a à Folha de S. Paulo. Segundo ela, o medo surgiu desde que, em 1994, enfrentou uma turbulência “muito, muito forte” em um monomotor em que viajava. Desde o dia 13 de agosto, contudo, o receio piorou e ela precisa ser acalmada diariamente por amigos e assessores – o que fez com que um deles comprasse um livro com cálculos para lhe dizer que "é quase impossível um avião cair". Mesmo assim, a campanha do partido teve que se ajustar, já que Marina decidiu que só viaja de jatinho em último caso. Como os postulantes ao Palácio do Planalto têm direito à segurança da Polícia Federal, ela chega aos aeroportos acompanhada de forte esquema de segurança e depois permanece em uma sala VIP reservada para autoridades.

Juiz Gerivaldo Neiva:"Um bandido é exatamente o seu contrário"

O professor Paulo Queiroz, ao discutir sobre a necessidade e eficácia das leis para evitar que pessoas cometam crimes, nos instiga a perguntar sinceramente a si mesmo: “por que ainda não pratiquei estupro?”, “porque ainda não matei alguém?”, “por que ainda não assaltei um banco?”. A resposta, segundo o professor, com quem concordo plenamente, é pouco provável que seja: “por que há uma lei que o proíbe; e se a lei for revogada, eu o farei.”

Na verdade, cometemos crimes pelas mesmas razões que não os cometemos: o decisivo são sempre as motivações humanas, que mudam permanentemente, as quais podem ter, inclusive, como a história – de ontem e de hoje – o demonstram fartamente, os mais nobres pretextos: a pátria, o amor, a honra, a lei, a justiça, a religião, Deus etc.

Sendo assim, continua professor Paulo Queiroz, as leis se tornam meros instrumentos retóricos e demagógicos para criar uma impressão (falsa impressão), de segurança, criando no imaginário social a ilusão de que os problemas foram ou estão sendo resolvidos, até porque de nada valem se não existirem mecanismos reais de efetivação. Assim, “ninguém deixa de matar, estuprar, furtar, etc. porque existem leis que incriminam tais comportamentos; afinal, as pessoas cometem ou deixam de cometer crimes porque tem ou não motivação para tanto”, conclui o professor.

Pois bem, outro dia respondi, com esta indagação a um jovem estudante de Direito que me questionou, nos debates depois de uma palestra, sobre a necessidade de leis mais rígidas e penas mais graves para quem comete crimes hediondos, incluindo a pena de morte, como forma de reduzir a violência e criminalidade. Assim, perguntei ao jovem estudante por que ele não cometia crimes tão graves como estuprar, matar ou assaltar um banco? Como nosso amigo titubeou um pouco para responder, estendi o mesmo questionamento aos demais e fui obtendo as mais diversas respostas: porque não preciso, porque não tenho motivos, porque tive uma família presente, porque tive boa formação, porque tive boa educação, porque tenho uma cultura, porque tenho uma religião que me orienta, porque tive as oportunidades e não desperdicei, porque fui persistente e não desisti nos piores momentos, porque tenho os conceitos de ética e honestidade, porque aprendi a respeitar a vida do outro e seus bens, porque sei viver em sociedade, porque subscrevi um contrato social, porque me contento com o que tenho, por que tudo isso é crime etc. etc.

Sendo assim, com base nas respostas para composição do “cidadão-não-criminoso”, estaríamos também perto da construção de um cidadão-padrão-legal (standard) que não comete crimes. Seria, em resumo, o que tem/teve: família, educação, ética, responsabilidade, saúde, religião, cultura, cuidados, oportunidades, resignação, subscritor de um contrato social e condições econômicas. De outro lado, de forma superficial e deixando de lado causas bem mais complexas sobre o crime (ou sobre a interpretação criminológica de determinado fenômeno), estaríamos, ao mesmo tempo, perto de criarmos também o“homo bandidus”, ou seja, o contrário do “cidadão-padrão-legal”, a pessoa que não teve as condições e oportunidades – ou ainda não tem – que lhe possibilitasse viver sem cometer crimes.

Por fim, conclui com o estudante: – Um bandido é exatamente o seu contrário, é o que você não foi quando criança ou adolescente e o que não é agora, é um “não-você”. Em resumo, é um “sem” família, educação, cultura, saúde, cuidados, oportunidades, formação, religião, condições econômicas para viver com dignidade e nem sabe o que significa este tal de contrato social, mas é tratado como subscritor dele quando viola suas cláusulas. Então, o “homo bandidus” está umbilicalmente ligado a você. Um não existe sem o outro. É você mesmo no espelho. São contrários que se completam. As condições de “com” e “sem” estão dialeticamente entrelaçadas e uma dependerá sempre da outra.

Enfim, um bandido é um “não-você”, mas ele só existe exatamente por que você existe para que sirva de parâmetro para sua (dele) condição de ser ele próprio um “não-você”.

Mas seria possível um mundo sem bandidos? Um mundo em que todos coexistissem na condição de “com”? Um mundo de igualdade de oportunidades, de solidariedade e justiça? Este, definitivamente, é o desafio maior de nosso tempo. Aliás, este é único sentido da existência humana sobre o planeta, sejamos criaturas de Deus ou nascidas ao acaso. Esta superação, por fim, acontecerá no momento em que, nós que temos, nos enxergamos exatamente no lugar dos que não tem. Trocar de posição diante do espelho. Finalmente, dessa simbiose, superada dialeticamente a contradição “com x sem”, nascerá um homem novo para um mundo novo. É o que nos resta e que nos faz homens!

* Juiz de Direito (Ba), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Porta-Voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil)

Treinador do Benfica elogia Anderson Talisca: 'valerá milhões'

O ex-atacante do Bahia marcou três gols na goleada por 5 a 0 do Encarnados em cima do Vitória de Setúbal e o treinador do Benfica Jesus Luz se rendeu ao talento do brasileiro Anderson Talisca.
"Fico muito feliz pelo jogo do Talisca. Tem se bem às nossas exigências de posicionamento em campo. Se continuar assim ele será mais um que daqui a uns aninhos vai valer mais uns milhões", opinou Jesus Luz. Talisca já havia sido bastante elogiado após sua estreia no clube, em julho.

Dilma redobra ataque a Marina: "Coitadinho não pode ser presidente"

Em entrevista concedida neste domingo no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, voltou a criticar a adversária Marina Silva, que tem se queixado dos ataques do programa eleitoral da petista. A presidente afirmou que um "coitadinho" não pode ocupar o maior cargo da República. "Não tem coitadinho na Presidência. Quem vai para a Presidência não é coitadinho. Porque, se se sente coitadinho, não pode chegar lá", disse ela.

A petista afirmou que tem discutido apenas o programa de governo da adversária, sem ataques pessoais, e que isso é parte da disputa eleitoral. "A campanha tem de ser do mais alto nível. Agora, eu considero alto nível discutir proposta, sim. Ninguém pode se dar por satisfeito quando não discute propostas", afirmou.

Sobre seu programa de governo, Dilma descartou a inclusão dos cursos de humanas no programa Ciência Sem Fronteiras. Ela prometeu manter o programa em um eventual segundo mandato, mas afirmou que não há recursos para que alunos fora da área de exatas sejam incluídos. "Nós não temos dinheiro para fazer para todo mundo. Em humanas, cá entre nós, nós não fazemos feio", afirmou.

Dilma também declarou que, no futuro, o programa deve incluir um critério de renda. Hoje, apenas o mérito do aluno é levado em conta, o que acaba fazendo com que o governo financie os estudos e a moradia de muitos alunos das classes mais altas. "Não está afastado o corte por renda no futuro, não. É óbvio que em algum momento teremos de fazer isso", declarou.

A próxima seleção do programa se encerra em 23 de setembro e deve escolher cerca de 14.000 beneficiados. Todos os alunos que não forem selecionados terão direito a uma segunda chamada no Ciência Sem Fronteiras 2. Se cumprirem os critérios mínimos de qualificação, eles serão beneficiados na próxima etapa do programa. Haverá 100.000 novas vagas em um segundo governo, afirmou a presidente. Até agora, pouco mais de 86.000 alunos participaram do Ciência Sem Fronteiras. Por meio do programa, o governo financia os custos acadêmicos e de moradia de alunos de universidades brasileiras que sejam aceitos para um intercâmbio em universidades estrangeiras.

Paulo Roberto – Dilma também afirmou não estar preocupada com o possível depoimento de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, no Congresso Federal. "Nós não temos nenhuma expectativa ou preocupação em relação a isso", afirmou. Costa, que está preso, tem revelado à Polícia Federal nomes de políticos beneficiados pelos desvios na estatal. Parlamentares da CPI da Petrobras pretendem ouvi-lo, mas isso depende de autorização do Supremo Tribunal Federal.Fonte:Veja

Ronaldinho é xingado de macaco por político de onde jogará no México

Ronaldinho Gaúcho foi apresentado pelo Querétaro, seu novo clube no México, no meio da última semana. Dias depois, foi alvo de racismo. Ele foi chamado de macaco por um político local no Facebook.

"Sou tolerante, mas detesto futebol, e o fenômeno idiota que produz. Detesto mais ainda porque as pessoas inundam as ruas e nos atrasam para chegar em casa. E isso tudo para ver um macaco. Brasileiro mas macaco sim. É um circo ridículo", escreveu Carlos Treviño, político em Querétaro.

Durante a apresentação do meia brasileiro na última sexta-feira, o tráfego na cidade de Querétaro aumentou consideravelmente, levando Treviño a publicar tal frase em sua rede social.

A informação foi publicada no jornal Récord, do México, neste domingo - a postagem ocorreu no último sábado. Nem o clube nem o jogador se manifestaram sobre a situação até o momento.

sábado, 13 de setembro de 2014

CLERISVALDO FERREIRA:"DEUS É DONO DA SABEDORIA E DO JULGAMENTO"


Somos tentados a sermos senhores do nosso destino, como diz um conhecido poema, capitães da própria alma. Nos tempos de “quem sabe faz a hora”, é comum às pessoas dispensarem os cuidados de Deus. Nestudo desta semana atentaremos para a necessidade de não incorrermos no risco de julgar os outros. Em seguida, nos voltaremos para a soberania de Deus, diante das possibilidades das decisões centradas no ser humano. Por fim, destacaremos o perigo da arrogância humana, manifestada na presunção, e a importância da humildade na vida do cristão.
•1. NÃO JULGAR OS OUTROS
As múltiplas atribuições eclesiásticas nos fazem esquecer de que somos membros da mesma família. Tiago nos lembra de que Deus, em Jesus, nos ensinou a amar uns aos outros, e a tratar o próximo como a nós mesmos (Tg. 2.8). Em relação aos nossos irmãos, quando os julgamos, nos tornamos senhores sobre eles. Devemos sempre lembrar que Deus, e não nós, é o verdadeiro legislador (Tg.
4.12). Há cristãos que não perdem a oportunidade de se colocar diante dos outros membros da igreja. Existem igrejas que, no sentido bíblico-etmológico do termo, são desgraçadas, os membros não têm misericórdia uns dos outros. Há aqueles que torcem, e em alguns casos, favorecem a queda dos irmãos e irmãs na igreja. Philip Yancey costuma dizer que encontra mais graça entre os Alcoólicos Anônimos (AA) do que em determinadas comunidades cristãs. Existem cristãos capazes se sentir satisfação com a queda dos outros, e transformá-las em fofoca. E o pior, há os que não se preocupam em ajudar em ver o outro em condição de risco. Quando os vê caídos, ao invés de estender a mão, aproveitam a oportunidade para usar a língua contra o próximo. As igrejas, muito mais do que templos, deveriam ser comunidades de acolhimento. As igrejas não devem fomentar a discórdia, considerando que essa é uma obra da carne (Gl. 5.17-19). Muito pelo contrário, nossa tarefa é a de construir pontes, não muralhas diante dos nossos irmãos. A divisão na igreja, como ocorria em Corinto, é característica de congregações carnais (I Co. 3.1-3). As “panelinhas” somente servem para incentivar a discórdia, a beleza da igreja está justamente na capacidades de conviver, inclusive com os diferentes. Quem nos julga é a palavra de Deus, ela aponta quando pecamos, e nos dar a possibilidade de arrependimento. Como cristãos devemos fazer o mesmo, até mesmo nos casos de disciplina, essa deve ser feita com amor, visando o reestabelecimento o transgressor (I Co. 5.1-13).

•2. A SOBERANIA DE DEUS A BREVIDADE DA VIDA HUMANA
Somente Deus é soberano, isto é, Ele determina, ao Seu tempo, a realização dos seus desígnios. Devemos reconhecer que Deus é Senhor da Sua vontade, Ele não precisa pedir conselhos (Rm.

11.34). Por isso, faz-se necessário reconhecer que diante da complexidade da vida, é Deus que está no comando de todos as coisas (Tg. 4.14). Mas nós, enquanto seres limitados, não podemos determinar como será o futuro, mesmo que tenhamos os devidos cuidados (Pv. 27.1). Jesus reprovou a confiança própria ao contar a parábola do rico insensato (Lc. 12.16-21). Aqueles que acham que são senhores do seu destino, que não depositam sua confiança em Deus, não passam de tolos. Vita brevis, essa é uma declaração latina clássica, que quer dizer “a vida é breve”. Devemos ter sempre diante dos nossos olhos a realidade da morte. Se as pessoas se lembrassem disso de vez em quando, teriam motivos para serem mais humildes. Jó reconheceu que seus dias eram mais velozes do que a lançadeira do tecelão (Jó 7.6). E afirma ainda que nossa vida na terra pode ser comparada a uma sombra (Jó. 8.9) e como se isso não fosse suficiente, defende que o homem nascido de mulher é de poucos dias e cheio de tribulação (Jó. 14.1,2). Moisés, nas palavras de um salmo, também diz que “acabam os nossos anos como um suspiro, pois passa rapidamente e nós voamos” (Sl. 90.9,10). Não podemos ter a ilusão de que somos capazes de controlar nosso futuro. Evidentemente não estamos estimulando a falta de planejamento, que também é um equívoco. Antes devemos colocar nossos projetos diante de Deus, sabendo que somente Ele será capaz de levar nossos planos adiante. Como fazem as pessoas do presente século, não devemos imaginar que estamos no controle das nossas vidas. Quando o Titanic foi construído, tiveram a audácia de firmar que nem Deus seria capaz de afundá-lo, mas a história mostrou o contrário. A torre de Babel é um exemplo bíblico de projeto humano, distanciado das orientações divinas e que resultou em ruína (Gn. 11).

•3. A PRESUNÇÃO HUMANA, UM PERIGO DIANTE DE DEUS
Somos seres frágeis, mas nem todas as pessoas se apercebem desse fato. Há aqueles que pensam que são indestrutíveis. Antes de qualquer coisa, destacamos nossa ignorância em relação ao futuro, e que nossa vida passa como um vapor (Tg. 4.14). Por isso, precisamos ter consciência da nossa dependência de Deus (Tg. 4.15). Trilhar o caminho da presunção é demasiadamente perigoso para o cristão. Isso porque a presunção nos faz acreditar que somos senhores do nosso destino (Tg. 4.16).

 Esse pensamento pode nos conduzir à desobediência, por desconsiderarmos Deus, tornando-O desnecessário. A desobediência premeditada conduz à apostasia, impossibilitando o retorno. Há cristãos que por desconsiderarem Deus, e se acharem senhores das suas vidas, se desviam do caminho. A mensagem de Pedro é de advertência a esse respeito: seria melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que o conhecer e ter se desviado dele (II Pe. 2.21). Devemos seguir o exemplo de Jesus, que aprendeu a obediência ao Pai, e se submeteu até o fim à Sua vontade (Jo. 4.34). Fazer a vontade do Pai precisa ser nossa principal doutrina (Jo. 7.17). Paulo nos conclama a entender a vontade do Senhor (Ef. 5.17), além de ressaltar que essa é boa, agradável e perfeita (Rm. 12.2). Entregar-se à vontade própria é demonstração de presunção, é tornar-se escravo dos próprios caprichos. Ser cristão genuíno é uma atitude de rendição, uma disposição a dizer não a si mesmo, a confiar em Deus. Ser cristão é ponderar, e saber que não é senhor do seu destino, muito menos capitão da sua alma. Ser cristão é uma entrega incondicional à vontade de Deus, uma demonstração de confiança. Quando dependemos de Deus, fazemos nossos projetos, acompanhamos sua execução, mas estamos cientes dos nossos limites. E independentemente dos resultados, reconhecemos que Deus é o Senhor, e que tudo fará conforme Seus desígnios (Rm. 8.28).

•CONCLUSÃO
A mensagem de Tiago é oportuna para os dias atuais, considerando que muitas pessoas tornaram Deus desnecessário em suas vidas. Há aqueles que acreditam em Deus, mas vivem como se Ele não existisse. Como cristãos genuínos, devemos colocar o Senhor em cada situação da nossa existência.

As mais simples decisões do cotidiano podem ser postas aos pés do Pai, através da oração. Os cristãos, ao contrário do que afirma a filosofia humanista, não é senhor do seu destino, muito menos capitão da sua alma. A vida do cristão está nas mãos de Deus, Ele é, verdadeiramente, o capitão das nossas vidas e o Senhor das nossas almas. PENSE NISSO!Fonte:Calila Noticias(Texto-Jornalista-Clerisvaldo Ferreira)

Deus é Fiel e Justo!

Em VEJA desta semana:O PT sob chantagem

Desde que estourou o escândalo da Petrobras, o PT é vítima de uma chantagem. De posse de um documento e informações que comprovam a participação dos principais líderes petistas num desfalque milionário nos cofres da estatal, chantagistas procuraram a direção do PT e ameaçaram contar o que sabiam sobre o golpe caso não fossem devidamente remunerados. Às vésperas da corrida presidencial, essas revelações levariam nomes importantes do partido para o epicentro do escândalo, entre eles o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff, e ressuscitariam velhos fantasmas do mensalão. No cenário menos otimista, os segredos dos criminosos, se revelados, prenunciariam uma tragédia eleitoral. Tudo o que o PT quer evitar. Dirigentes do partido avaliaram os riscos e decidiram que o melhor era ceder aos chantagistas — e assim foi feito, com uma pilha de dólares.

O PT conhece como poucos o que o dinheiro sujo é capaz de comprar. Com ele, subornou parlamentares no primeiro mandato de Lula e, quando descoberto o mensalão, tentou comprar o silêncio do operador do esquema, Marcos Valério. Ao pressentir a sua condenação à prisão, o próprio Valério deu mais detalhes dessa relação de fidelidade entre o partido e os recursos surrupiados dos contribuintes. Em depoimento ao Ministério Público, ele afirmou que o PT usou a Petrobras para levantar 6 milhões de reais e pagar um empresário que ameaçava envolver Lula, Gilberto Carvalho e o mensaleiro preso José Dirceu na teia criminosa que resultou no assassinato, em 2001, do petista Celso Daniel, então prefeito de Santo André. A denúncia de Valério não prosperou. Faltavam provas a ela. Não faltam mais. Os dólares serviram para silenciar o chantagista Enivaldo Quadrado, ele próprio participante da engenharia financeira do golpe contra os cofres da maior estatal brasileira — e agora o personagem principal de mais uma trama que envolve poder e dinheiro.

Quadrado deu um ultimato ao tesoureiro do PT, João Vacari Neto: ou era devidamente remunerado ou daria à polícia os detalhes de documento apreendido no escritório do doleiro Alberto Youssef. O documento era um contrato de empréstimo entre a 2 S Participações, de Marcos Valério, e a Expresso Nova Santo André, de Ronan Maria Pinto. O valor desse contrato é de 6 milhões de reais, exatamente a quantia que Valério dissera ao MP que o PT levantara na Petrobras para abafar o escândalo em Santo André. É esse o contrato que prova a denúncia de Valério. É esse o contrato que, em posse de Quadrado, permitia ao chantagista deitar e rolar sobre os petistas.

O PT passa o trator. E Marina resiste

A decisão do PT de passar o trator em Marina Silva foi tomada no dia 1º de setembro em um jantar no hotel Unique, em São Paulo, logo depois do segundo debate entre os candidatos à Presidência, no SBT. Estavam à mesa a presidente e candidata do partido, Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o marqueteiro João Santana, o ex-­ministro Franklin Martins, o ministro Aloizio Mercadante e o presidente do PT, Rui Falcão. Juntos, chegaram à constatação de que o fenômeno Marina era bem mais sustentável do que parecia a princípio.

Se nada fosse feito, concluíram, Marina Silva estaria sentada na cadeira de presidente da República pelos próximos quatro anos. “As pesquisas mostravam isso”, disse a VEJA um ministro do governo. “Não tínhamos alternativa a não ser partir para cima com tudo.” Àquela altura, a candidata do PSB aparecia empatada com Dilma no primeiro turno e 10 pontos à frente no segundo. Lula resumiu o clima reinante e deu a ordem de marcha: “Precisamos reagir e reorganizar a tropa”.

Como sempre nesses casos, com uma equipe azeitada, acostumada a trabalhar em conjunto há muitas campanhas e conhecedora dos limites éticos, ou da falta deles, não foi preciso ser muito explícito sobre o que precisava ser feito. O próprio diagnóstico do problema embutia sua solução. Marina tinha virado uma entidade sagrada, uma combinação de espírito da floresta com o espírito do capitalismo, metade Chico Mendes, metade Steve Jobs. Decidiu-se que o processo de destruição da candidatura Marina seria eufemisticamente chamado de “dessacralização”.

Logo a máquina de propaganda petista, comandada pelo veterano e medalhado publicitário João Santana, mostrou a que viera. Em menos de uma semana o resultado começou a aparecer no programa eleitoral de Dilma e nas inserções de televisão e rádio. Nunca se viu na história eleitoral deste país uma combinação tão violenta de mentiras, falsificações, manipulações, exageros e falsas acusações como a despejada pelo PT sobre Marina.Fonte:Veja

Em 'hotel do divórcio', hóspede entra casado e sai solteiro

Um hotel em que os hóspedes entram casados e saem solteiros. E por vontade própria. É essa a proposta do Divorce Hotel (hotel do divórcio), que já existe na Holanda há três anos e vai começar a funcionar nos Estados Unidos este mês.

Na verdade, não se trata de um hotel específico, mas de uma empresa que tem parceria com alguns hotéis. São seis na Holanda, incluindo o hotel-boutique Carlton Ambassador, em Amsterdã.

A partir do dia 25 de setembro, o sistema vai ser implantado também no Gideon Putnam Resort, em Saratoga Springs, estado de Nova York – um hotel onde são realizadas várias festas de casamento, aliás.

Funciona assim: os casais que pretendem se separar fazem o check-in em um desses hotéis numa sexta-feira. Durante o fim de semana, a dupla é atendida por advogados (chamados de mediadores) e outros profissionais, como contadores e corretores de imóveis, que acertam os detalhes do divórcio em tempo recorde.

Se tudo correr como o esperado, depois de 48 horas eles já fazem o check-out com o status de separados.

A maioria dos casais reserva quartos separados. Mas há exceções. Uma vez me disseram: 'Começamos isso juntos e vamos terminar juntos. Podemos dormir no mesmo quarto?'

Segundo Jim Halfens, fundador do Divorce Hotel, a intenção é que o procedimento ocorra em um ambiente confortável, “neutro” e sem “distrações”, como objetos que trazem lembranças ou a interferência de membros da família ou amigos.

“Acreditamos que é possível ver o divórcio de uma forma positiva. É ruim que o casamento tenha falhado, mas o divórcio deveria ser visto como o início de uma nova fase”, disse ele ao G1.
O pacote, incluindo a hospedagem e a assessoria dos “mediadores de divórcio”, custa em torno de US$ 5 mil (cerca de R$ 11 mil).

A maioria dos casais que se inscrevem no “hotel do divórcio” reserva quartos separados para o homem e a mulher. Mas Halfens conta que nem sempre é assim. “Uma vez me disseram: ´Começamos isso juntos e vamos terminar juntos. Podemos dormir no mesmo quarto?’ Sim, claro que é possível. Mas são exceções”, afirma.

Halfens diz que pretende expandir o negócio aos poucos e que um dos lugares onde gostaria de atuar é o Brasil. “Recebo muitos pedidos de interessados no seu país”, afirma.

Problema no convênio faz mineira trocar bariátrica por dieta e exercícios

No início de 2012, a dentista Maraísa Henriques Pimenta, de Uberlândia, em Minas Gerais, desistiu das tentativas fracassadas de emagrecer e se rendeu à cirurgia bariátrica. Com todos os exames em mãos, ela esbarrou num problema burocrático do convênio médico e descobriu que, ao menos naquele momento, não poderia submeter-se ao processo com o médico que a acompanhava. “Chorei muito, achei que não teria mais solução, e foi quando meu marido falou que se eu quisesse, poderia emagrecer com reeducação alimentar e atividade física”, relata.

Com o incentivo do marido – que sempre se opôs à cirurgia –, Maraísa procurou uma academia no dia seguinte. Ela passou a fazer, diariamente, um circuito de 30 minutos, além de caminhada de 5 quilômetros num parque da cidade. A dentista também buscou informações sobre alimentação balanceada, fez adaptações no cardápio e, em apenas um mês, emagreceu 7 quilos.

“Cortei fritura, diminuí carboidrato, fui pesquisando, aí, em agosto de 2012, descobri que estava grávida. Parei com tudo, mas só engordei 8 quilos na gravidez”, diz. Passados 30 dias do parto, a dentista recebeu liberação do médico para caminhar. “Comecei a caminhar e comia muita fruta, verdura, não comia bobagem, porque estava amamentando.” Algum tempo depois, a caminhada transformou-se em corrida e, assim, em seis meses, Maraísa emagreceu 28 quilos.

Em janeiro deste ano, a dentista mudou-se para Araguari e, nos primeiros cinco meses do ano, apenas controlou a alimentação, mas não praticou atividade física. Em maio, ela voltou para a academia, onde também recebe acompanhamento nutricional, e comemora agora um total de 38 quilos eliminados. Em abril de 2012, Maraísa, que tem 1,70 m de altura, pesava 125 quilos. Atualmente, ela está com 86 quilos, mas pretende chegar aos 80.

“Sempre fui meio gordinha, mas quando tinha 16 anos, resolvi tomar remédio para emagrecer. Fiquei bem magra, só que aí adoeci e larguei tudo. Nessa época também entrei na faculdade. A verdade é que esses remédios fazem mal e, em pouco tempo, comecei a engordar demais. Foi assim que cheguei a 125 kg”, explica.

Em relação à alimentação, um dos erros de Maraísa era fazer apenas duas refeições ao longo do dia. “Antes, eu só almoçava e jantava, hoje faço sete refeições ao dia. Eu ficava muito tempo sem comer, então, depois comia até as paredes”, diz. Outro problema eram as escolhas equivocadas da dentista. “Eu comia dois pacotes de macarrão instantâneo de uma vez, fast food, fritura, chocolate, refrigerante. Hoje cortei tudo isso, não tomo refrigerante, nem suco de caixinha há muito tempo.”

Legumes e verduras, que pouco apareciam no prato da mineira, hoje são itens obrigatórios. “Se não tiver uma folha no meu prato, penso que estou comendo errado. Hoje, se eu como uma coisa errada, chego até a passar mal”, comenta. Iogurte, gelatina e frutas são opções de lanche da dentista que também aprendeu a ler rótulos e, assim, fazer escolhas mais saudáveis.

Maraísa tem uma bebê de 1 ano e 4 meses, trabalha como dentista e ainda ajuda o marido no sacolão que ele tem. Ainda assim, ela vai à academia de segunda a sexta-feira. “É muito difícil. Vou dormir às 11h da noite, acordo 6h30, trabalho. A gente tem que ter muita força de vontade, cada dia é muita luta. Até hoje eu passo tentação, até hoje cometo deslizes. Mas a mudança tem que ser para o resto da vida. Eu sei que se parar, volta tudo.”Fonte:G1

Ronaldinho é recebido com festa e bandeirão no México e dá "volta olímpica"

Ronaldinho Gaúcho entrou em campo pela primeira vez pelo Queretaro, seu novo clube. Mas, ainda não foi para jogar bola. No México, o ex-jogador do Atlético-MG fez sua apresentação oficial frente à torcida de seu novo clube. Ele entrou em campo com pompa, foi ovacionado e até deu uma volta olímpica para saudar os fãs.
O brasileiro fechou com o clube mexicano e já havia recebido a camisa e dado coletiva como jogador do clube, mas esta foi a primeira oportunidade de pisar no gramado, no estádio Corregidora. 
A recepção ao craque foi realizada no intervalo do jogo entre o Queretaro e o Puebla, na noite de ontem (sexta-feira).

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Marina tem 43% e Dilma 42% no segundo turno, diz CNI/Ibope

A candidata do PSB, Marina Silva, tem 43% das intenções de voto contra 42% da presidente Dilma Rousseff (PT) em eventual segundo turno da eleição presidencial, mostrou pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira.

No primeiro turno, Dilma lidera com 39% das intenções de voto, contra 31% da candidata do PSB e 15% do postulante do PSDB, Aécio Neves, segundo o levantamento.

Na semana passada, pesquisa Ibope encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e a TV Globo mostrou Dilma com 37% das intenções de voto, contra 33% de Marina e 15% de Aécio.

A pesquisa divulga nesta manhã, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou ainda que, em um eventual segundo turno entre Dilma e Aécio, a presidente teria 48%, contra 33% do tucano.

No levantamento do Ibope divulgado semana passada, as simulações de segundo turno mostravam que Marina vencia Dilma por 46% a 39% de Dilma e a presidente derrotava o tucano por 47% a 34%.

Na pesquisa anterior do Ibope para a CNI, realizada em junho, o candidato do PSB à Presidência ainda era Eduardo Campos, morto em agosto.

O Ibope ouviu 2.002 pessoas, em 142 cidades, entre os dias 5 e 8 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Após um ano em recuperação judicial, Via Uno fecha fábricas na Bahia

Há um ano em recuperação judicial, a Via Uno encerrou nesta semana as atividades da última das três fábricas que mantinha no Nordeste da Bahia, demitindo cerca de 800 trabalhadores, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Calçadista (Sintracal) do Estado. Com o fechamento da unidade, a empresa deixará de ter fabricação própria e, se quiser continuar no mercado, terá de encontrar um parceiro para terceirizar sua produção.

Segundo o administrador judicial da empresa, Laurence Medeiros, a ideia é manter o negócio funcionando. Ele diz que o fundador da empresa, César Minetto, que seguiu à frente do dia a dia do negócio mesmo após a recuperação, já negocia contratos de fornecimento. “As lojas continuam funcionando”, afirma Medeiros. Segundo o site da Via Uno, a empresa tem hoje 44 unidades no Brasil – há um ano, eram 135 pontos de venda. Na época do pedido de recuperação, as dívidas da Via Uno eram de R$ 240 milhões.

Com o fechamento das fábricas, a conta trabalhista deve aumentar, segundo Jurandir Souza Brito, secretário-geral do Sintracal. Isso porque, na reunião que oficializou o fechamento, a empresa alegou que não tinha dinheiro para pagar as verbas rescisórias. Brito diz ainda que a empresa deve pelo menos dois anos de FGTS aos trabalhadores. “Nem a contribuição sindical, que foi descontada dos trabalhadores, nos foi repassada”, afirma o sindicalista. Fontes ligadas à companhia confirmaram que a empresa não pagou os direitos dos funcionários demitidos. Uma das estratégias da atual administração seria a venda de maquinários e de estoques para saldar essas dívidas.

Além do acerto das demissões, apurou o jornal “O Estado de S. Paulo”, a empresa também estaria devendo pelo menos um mês de salários aos trabalhadores. Além das demissões nas fábricas – que somaram cerca de 2 mil desligamentos nos últimos três anos -, a empresa também fez nesta semana um corte no setor administrativo em sua sede, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cortar custos.

Embora a empresa tenha intenção de manter a produção e a rede de franquias funcionando, uma fonte do setor calçadista dizem que, dado o histórico da Via Uno, a empresa pode ter problemas para encontrar um parceiro para suprir o estoque de suas lojas. Cerca da metade da dívida da Via Uno é justamente com antigos fornecedores que não receberam.

Estratégia
Criada em 1993, a Via Uno nasceu focada em produtos de baixo valor agregado que atendiam o mercado multimarcas. De olho na estratégia da Arezzo, que desde os anos 90 vinha investindo em uma rede própria, a Via Uno decidiu seguir o mesmo caminho a partir do início da década passada.

Em 2010, a estratégia “chique” da Via Uno atingiu seu ápice: a empresa chegou a 200 pontos de venda, com a proposta de vender calçados ao preço médio de R$ 200, e anunciou que a meta era atingir 300 unidades até o fim daquele ano – uma meta que nunca foi atingida. Na época, a receita da Via Uno era estimada em R$ 400 milhões, aproximadamente a metade do que a Arezzo faturava naquele momento.

Informações Correio / foto CN

Com salários atrasados, Bahia pede antecipação da receita de TV de 2015

Se dentro do campo o time vive situação de risco, na lanterna da Série A, fora dos gramados a situação do Bahia não anda nada boa. O clube encontra-se com dois meses de salários atrasados, segundo próprio jogador denunciou nesta semana.

As condições financeiras do Tricolor pioram ainda mais pelo fato de o clube não possuir um patrocinador master. O Esquadrão não renovou contrato com a OAS e ainda não conseguiu todas as certidões negativas para fechar contrato com a Caixa.

Sem saída, a atual diretoria do Bahia se rendeu a uma prática a qual fez duras críticas quando assumiu em 2013. O time baiano pediu antecipação da receita de TV de 2015 para sanar os débitos e manter o clube até o final do ano.

A antecipação da cota era prática constante da gestão do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho. A ação causava insatisfação a torcedores e à então oposição.

Agora, o bahia aguarda apenas a liberação da Rede Globo, dona dos direitos de transmissão do Brasileirão, para começar a utilizar a receita que deveria ser paga ao clube apenas no próximo ano.

Após denúncia no Bocão, jogador do Vitória garante que vai assumir filho

Depois de ser acusado no programa Se Liga Bocão, do apresentador Zé Eduardo, de não assumir a paternidade de uma criança, o jogador do Vitória, Alan Pinheiro, garantiu que irá fazer o exame de DNA para comprovar se é pai do filho da jovem Monique.

A reportagem do Bocão News teve acesso a conversas entre o jogador e a moça. Nela, Alan critica a atitude da jovem e revela que não sabia de nada. Já Monique, diz que foi para TV pressionada pelo pai e pediu desculpas ao jogador pela exposição na mídia.
Registrado para as próximas eleições concorrendo ao cargo de Deputado Federal, Manoelito Argôlo Júnior (SDD), irmão de Luiz Argôlo, que responde por envolvimento com o doleiro Alberto Youssef,  foi noticiado na Coluna Tempo Presente do jornal A Tarde desta sexta-feira (12). De acordo com informações do jornalista Levi Vasconcelos, corre o boato em Entre Rios, cidade em que Manoelito já comandou como prefeito, que ele seria o "Plano B" em caso de negativa do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ao irmão Luiz.
Em tempo, apesar de cadastrado com o nº 7733, Manoelito não faz campanha, o que reforça o burburinho.  Como gestor de Entre Rios, Manoelito Argôlo Júnior chegou a ter sua candidatura para 2012 impugnada por ter suas contas de 2008 rejeitadas, mas conseguiu parecer da Justiça Eleitoral.  Ele assumiu o lugar de José Aderval, que renunciou à disputa ao Congresso.Fonte:Bocão

Prostituição em penitenciária dispõe até de catálogo virtual

"Existe prostituição dentro da penitenciária e não é de hoje. As mulheres são agenciadas pelos próprios presos. É a forma que eles têm de ganhar dinheiro. É gente perigosa. Vocês, jornalistas, não deveriam mexer nisso. É coisa para a polícia", afirmou uma mulher que, há 18 anos, frequenta as imediações do Complexo Penitenciário do Estado, em Mata Escura.

Ela disse, ainda, que conhece a maioria das mulheres que vão visitar os internos e, por medo de represália, pediu para não ser identificada.

Denúncia feita pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb) dá conta da existência de um catálogo de prostitutas que circula entre os presos da Penitenciária Lemos Brito (
De acordo com Geonias Santos, presidente do sindicato, o catálogo é uma pasta digital cheia de fotos de mulheres nuas, seminuas e em posições eróticas que circula nos celulares dos presos. É por meio deste catálogo que eles escolhem as mulheres para fazer sexo.

"Paga-se de R$ 1.700 a R$ 2 mil por um programa. Depois, o preso dá um gelo na prostituta para obrigá-la a  baixar o preço. A maioria vem da orla. Existe, inclusive, um Disque Itapuã.  Em cada unidade da Lemos Brito, existe essa prostituição exacerbada", afirma Geonias Santos.

Parte do catálogo, segundo ele,  foi apreendida em abril passado nos celulares de internos do módulo 5 da PLB, cuja população carcerária era de 472 presos até o final de agosto, segundo a direção da unidade.

Controle precário

Conforme denúncia do Sinspeb, as garotas de programa se cadastram e entram na unidade como se fossem companheiras dos internos. "Muitas chegam lá e não sabem nem o nome do preso que estão indo visitar. Na PLB, já ocorreram vários casos desse tipo, de a pessoa precisar olhar o nome na carteira [documento que a visita faz, com o nome dela e do interno, para ter acesso ao preso]", afirma o presidente, Geonias Santos.  "Essa carteira não representa controle algum", finaliza.

O diretor da Lemos Brito, Everaldo Carvalho, confirma a existência de prostituição na unidade, mas não do catálogo. Ele disse que a instituição passou a exigir mais documentos da visitante, inclusive dos internos, para combater a prática.

O catálogo também é novidade para o diretor de gestão prisional da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), major Júlio César.  "Eu fui pego de surpresa com esse catálogo porque a pessoa, para ingressar no estabelecimento prisional, precisa passar por um processo de identificação de vínculo e até mesmo de amizade com o interno. É um absurdo isso", afirmou.Fonte:Atarde

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Samuel Celestino:"Estranhas pesquisas"

Observa-se um fato que tanto se manifesta nas sucessões estaduais como, e principalmente, na sucessão presidencial: a presença das pesquisas, guias incontestes dos movimentos dos candidatos, para cima ou para baixo, para frente ou para atrás. A política brasileira, por consequência, é determinada pelos institutos de avaliação de candidaturas em relação aos eleitores, comandando as campanhas eleitorais, forçando modificação dos comitês, conforme os resultados das consultas. Mais do que isso, os resultados que divulgam estabelecem mudanças de ascensão ou queda nos mercados de capitais.

De forma geral, não tenho motivos para acreditar nas pesquisas de opinião, embora seja obrigado a acompanhar seus movimentos porque elas passaram as conduzir as campanhas. De todas, a que mais dou crédito é o Datafolha, por ser um instituto que se vincula a um grupo jornalístico sério, o Folha de S.Paulo. Outras têm origens incertas e existem algumas que são consideradas de “fundo de quintal”, como a que ganha notoriedade na Bahia, a Babesp. Apura até quem pode ser eleito na disputa proporcional, à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa da Bahia.

Excluindo os resultados que a tal Babesp apresenta, melhorando ou piorando a situação dos candidatos, pode correr o risco de perder a sua pouca importância, que, no meu caso pessoal, não tem. Ela é quase uma empresa, se empresa for, fantasma, que até bem pouco ninguém sabia como nasceu, quem são seus sócios, de tal maneira que chegou a ser denominada de DataNilo. De certo modo pegou. Nilo não desgostou.

Ao que se sabe não tem sede. Não se tem conhecimento da sua metodologia. Somente em tempo recente surgiam nomes que poderiam ser seus diretores. Os que assim vieram à luz são pessoas basicamente desconhecidas, provavelmente uma geração espontânea ou, talvez, fantasmas, portanto a eles me refiro com parcimônia e usando suposições. Até porque não sou também de acreditar em fantasma. Não importa se o tal Babesp apresenta números que favorecem a Paulo Souto, Rui Costa, a Lídice da Mata, enfim a quem quer que seja. É o de menos embora seja a razão da qualquer pesquisa.

Como acreditar numa consulta que garimpa números ou percentuais para o governo do Estado, para a campanha presidencial, e ousa fazê-lo o que nenhum instituto, que pode ser chamado de instituto, faz, como mensurar quem pode ganhar ou perder para deputado estadual ou federal e deixa de lado a campanha majoritária do Senado na Bahia? Ora, depois do governo, o que mais importa para o público é o Senado, mas, neste caso a Babesp não deu importância.

Volto a dizer, por ter uma longa caminhada como jornalista político, que já tropecei nas pesquisas, daí guardar delas distância regulamentar, exceção, já dita, do Datafolha, embora seja levado a tecer comentários sobre os resultados dos institutos mais importantes, dentre eles o Ibope – um dos primeiros do País – e o Sensus. Mas não dá, decididamente não dá para comentar percentuais de um “instituto”, lá o que seja,  que não tem sede, ou tem e ninguém sabe onde, provavelmente, repito, montada em fundo de quintal.Fonte:Bahia Noticias

Wagner decreta Hospital Espanhol entidade de utilidade pública para fins de 'desapopriação'

Decreto do governador Jaques Wagner, publicado na página 3 do Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (11), torna o Hospital Espanhol entidade de utilidade pública para "fins de desapropriação, em favor do Estado da Bahia”. A unidadefechou para atendimentos desde a terça-feira (9). Os imóveis apontados no Decreto Nº 15.425 são o “Hospital Espanhol” e o “Centro Médico Manuel Antas Fraga”, localizados na Avenida Sete de Setembro, na Barra. Com o documento, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), com o apoio da Procuradoria Geral do Estado (PGE) estão autorizadas a promover atos administrativos e judiciais, se necessários, em caráter de urgência com vistas à desapropriação dos imóveis do Espanhol. A Sesab e a PGE podem também “imitir-se na posse respectiva, providenciando, inclusive, a liquidação e o pagamento das indenizações, utilizando-se, para tanto, dos recursos que dispuser". A medida pode evitar que a unidade seja alvo de especulação imobiliária, entre outras ações de credores da dívida do Espanhol. Em relação à possibilidade de o hospital ser desapropriado, o governador, em entrevista à Rádio Metrópóle, nesta quinta, disse que não é intenção dele transformar a unidade em hospital público. Wagner ainda afirmou que espera que alguma entidade, mesmo privada, assuma a gestão do Espanhol. Nesta quarta-feira (10), em reunião no Ministério Público do Estado, a prefeitura, umas das supostas devedoras da entidade, disse que a dívida com o hospital já foi quitada, e há quatro meses a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) suspendeu o encaminhamento de novos pacientes para o Espanhol.Fonte:Bahia Noticias