NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Reclamações nas primeiras horas da Black Friday caem 26%

O número de reclamações nas primeiras horas da Black Friday 2015 caiu 26% na comparação com o ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Reclame Aqui. Das 18h desta quinta-feira às 6h20 de sexta, foram computadas 950 queixas contra 1.200 realizadas no mesmo intervalo de tempo do ano passado. Entre as 10 empresas mais reclamadas, a loja virtual KaBum! está na liderança com 330 reclamações, quase 35% de todas as queixas neste início de Black Friday 2015.

Em seguida, aparecem Americanas.com, com 55 queixas, Submarino (52), Magazine Luiza (41), Ponto Frio (30), Netshoes (26), Casas Bahia (25) e Extra (22), Walmart (16) e Shoptime (15).

Entre os tipos de queixas, a principal foi por propaganda enganosa, com 410 registros, ou 43% do total. Em seguida, aparecem "sites fora do ar ou lentidão" (9%); "produto indisponível" (8%); "problema com finalização da compra" (7,9%) e "divergência de valores" (7,7%).

Para o diretor de marketing do Reclame Aqui, Felipe Paniago, os números atendem as perspectivas de cautela do consumidor em tempos de crise. "O Brasil vive um cenário econômico ruim. Mesmo assim, quem optou por comprar na Black Friday, está mais cauteloso e conseguiu fugir de problemas", disse, em nota.

O Reclame Aqui acompanha a Black Friday desde as 10h de quinta-feira, dia 26. Se somadas todas as reclamações até as 6h20 de sexta, o número alcança as 1.217 queixas, praticamente a mesmo volume das primeiras horas de 2014.

Procon - Para ajudar o consumidor, desde a quinta-feira, a Fundação Procon de São Paulo colocou no seu site uma lista de eletrodomésticos, celulares e eletrônicos com a evolução dos preços desde setembro. O acompanhamento do produto está especificado por loja. A Proteste, associação de defesa do consumidor, também divulga nesta sexta-feira, uma lista de preços de itens acompanhados pela entidade nos últimos meses.

O monitoramento de preço, além de dar mais subsídio para o consumidor avaliar se a oferta compensa, permitirá que o Procon autue as empresas por publicidade enganosa ou por descumprimento de oferta.

Desde a quinta, o Procon tem um atendimento especial para que os consumidores registrem reclamações pelo telefone 151 (só para capital paulista) ou atendimento eletrônico do site do Procon, Facebook e Twitter para todo o Estado. Também foi criada a hashtag especial (#ProconSPdeolhonaBlackFriday) para denúncias.Fonte:Veja