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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Servidores auxiliares do Judiciário baiano entram em greve por tempo indeterminado

Os servidores auxiliares do Poder Judiciário da Bahia deflagraram greve por tempo indeterminado durante assembleia do Sindicato dos Servidores Serviços Auxiliares do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sintaj) realizada na manhã desta quinta-feira (9), em frente à sede do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Em nota, os serventuários informaram que a paralisação dos trabalhos terá início no próximo dia 24 de julho.

 Ainda na reunião desta quinta, eles deliberaram pela suspensão das atividades, por 24 horas, na próxima terça-feira (14). De acordo com o coordenador geral do Sintaj, Antônio Jair, a greve foi motivada pela falta do envio do Projeto de Lei da Reposição Inflacionária à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) pelo presidente do TJ-BA, Eserval Rocha. Segundo Jair, a presidência do órgão continua alegando indisponibilidade orçamentária para enviar a proposta.

“Ele afirma que as contas de despesa com o pessoal já chegaram em 5,69%. Se ultrapassar esse limite prudencial, o governo estadual acaba mandando cortar despesas. Enquanto a situação continuar, eles não podem encaminhar o projeto”, explicou Jair. Ainda de acordo com o coordenador, Rocha afirmou que foi criada uma comissão para estudo de um novo Plano de Cargos e Salários e que até o final do ano ele será enviado à AL-BA.

No entanto, as entidades só terão acesso ao documento do projeto após sua conclusão, atitude que o Sintaj entende como cerceamento do direito de opinar sobre matéria de interesse dos próprios servidores. “Só teremos acesso ao projeto após a sua construção. O presidente afirmou que teremos um prazo estipulado por eles para opinar sobre o projeto, mas a gente quer participar da construção”, afirmou o coordenador do Sintaj.

Apesar da greve, os serventuários auxiliares do Judiciário baiano, responsáveis pelos trabalhos nos juizados especiais cíveis, da infância e da juventude e nas secretarias do TJ-BA, não pararão totalmente, assegurou Antônio Jair. “A gente vai observar o percentual de funcionamento, de 30%, para não prejudicar a população”, confirmou.