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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 9 de março de 2015

Petrobras está envolvida no maior escândalo de corrupção do mundo, diz Cunha

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos 34 parlamentares alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) sob suspeita de participar no esquema de desvios da Petrobras, classificou o escândalo que atingiu a estatal do petróleo como o "maior escândalo de corrupção do mundo". A afirmação foi feita em entrevista ao programa Canal Livre da TV Bandeirantes, exibido na madrugada desta segunda-feira, 9. Na entrevista, Cunha disse que o escândalo que atinge a Petrobras trará efeitos negativos na política interna e externa do País e pode, inclusive, fazer o Brasil perder o grau de investimento. "Se o País perder o grau de investimento, os US$ 370 milhões que possui em divisa podem se evaporar em pouco tempo", alertou. Para o presidente da Câmara, é muito grave o que está acontecendo com o País, na esteira do escândalo que envolve a estatal do petróleo. E destaca que esse escândalo já deve ter provocado uma retração de cerca de 1% no PIB brasileiro. Ao falar da inclusão de seu nome na lista que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao STF, o peemedebista voltou a dizer que recebeu com tranquilidade a informação porque não deve nada e ninguém está imune às investigações. Porém, voltou a criticar a forma como Janot conduziu este processo, não descartando motivação política. Mesmo com as críticas, disse que não teme as investigações, "porque quem não deve, não teme". E descartou que este processo poderá contaminar a condução da presidência da Câmara dos Deputados. Para Cunha, se ficar comprovada a motivação política, "não vai deixar pedra sobre pedra." O peemedebista disse que achou estranho o fato de a lista de Janot não contemplar mais nomes ligados ao PT, uma vez que o ex-gerente de engenharia da Petrobras Pedro Barusco ter revelado, em depoimento concedido no acordo de delação premiada, que o PT teria recebido até R$ 200 milhões de propina do esquema da Petrobras.