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sexta-feira, 6 de março de 2015

Lista do petrolão reúne cúpula do Congresso e 5 partidos

Depois de uma semana de muita tensão em Brasília, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou na noite desta sexta-feira a temida lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento com o propinoduto que sangrou os cofres da Petrobras. Zavascki determinou a abertura de 21 inquéritos, que reúnem 22 deputados federais e 12 senadores. Todos eles serão investigados no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Zavascki também seguiu a recomendação da Procuradoria-Geral da República e determinou o arquivamento das denúncias contra os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Aécio Neves (PSDB)-MG) e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por avaliar que as menções encontradas eram frágeis.

A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atinge em cheio a base a presidente Dilma Rousseff no Congresso, envolvendo políticos dos três principais partidos governistas: PT, PP, PMDB, além do senador aliado Fernando Collor, do PTB. Da oposição, o senador Antonio Anastasia, do PSDB de Minas Gerais, foi relacionado. Tanto no caso de Collor, investigado por lavagem de dinheiro, quanto no de Anastasia, os inquéritos já estavam abertos e diligências foram autorizadas.

As duas principais autoridades do Congresso Nacional integram a lista: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A relação de senadores contém dois importantes ex-ministros do primeiro mandato de Dilma Rousseff: Edison Lobão (PMDB-MA), que comandava a pasta de Minas e Energia, e Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-chefe da Casa Civil. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) também foi ministro da petista (Cidades).

A presidente Dilma Rousseff foi citada nas investigações, mas o procurador-geral da República informou que não tem competência para investigá-la, conforme determina a Constituição. Dilma foi citada no mesma investigação na qual aparece o ex-ministro Antonio Palocci Filho, cujo caso foi remetido ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba.

A maior parte dos indícios contra parlamentares suspeitos de se beneficiarem do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa. Os dois fizeram acordos de delação premiada e colaboraram com os investigadores em troca de benefícios judiciais.

Lava Jato: STF instaura inquérito contra vice-governador da Bahia João Leão

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou, na noite desta sexta-feira (6), o nomes dos políticos citados nas investigações da Lava Jato - que apura desvios e superfaturamento em obras da Petrobras. De acordo com a lista do STF, aparecem os nomes do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além deles, o ex-minstro e senador Edison Lobão (PMDB-MA) também foi colocado na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O líder do PT no Senador, Humberto Costa (PT-PE) também está entre os indicados, assim como os senadores Lindbergh Faris (PT-RJ) e  Gleisi Hoffmann (PT-PR). A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB) também consta nas listas dos investigados.  Joao Pizzolatti, Eldo Pizolatti e o ex-deputado Cândido Vaccarezza também foram citados. Para conferir a lista completa, clique aqui.Fonte:Bahia Noticias e veja.