NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Quem trabalha demais tende a exagerar no álcool

Uma nova pesquisa encontrou uma relação perigosa entre trabalhar demais e exagerar na bebida alcoólica. Segundo o estudo, pessoas que trabalham mais de 48 horas por semana – cerca de 9h30 ao dia, de segunda a sexta-feira, por exemplo – tendem a consumir quantidades de álcool prejudiciais à saúde em comparação com aquelas que passam menos tempo no ambiente profissional.

Os autores do trabalho consideram que esse consumo prejudicial de bebida alcoólica é de, no mínimo, 14 doses de álcool por semana para homens e 21 doses por semana para mulheres. Segundo os pesquisadores, essa quantidade de bebida é suficiente para aumentar o risco de problemas como diabetes tipo 2, cirrose, derrame cerebral e alguns tipos de câncer.

A pesquisa, feita por pesquisadores de várias universidades da Europa, como da Grã-Bretanha, Finlândia, Dinamarca e Alemanha, chegou a essa conclusão após analisar dados de 330 000 pessoas. De acordo com os resultados, publicados nesta semana no periódico online bmj.com, a relação entre as longas horas de trabalho e o risco de consumir álcool em excesso é a mesma independentemente do sexo, idade ou nível socioeconômico do indivíduo.

Na Europa, existe uma diretriz que determina que as pessoas não devam trabalhar mais do que 48 horas por semana, mas é comum que os empregados excedam esse limite. “Se as pessoas consomem níveis perigosos de álcool, elas não dormem bem e não ficam socialmente engajadas. É muito importante que as empresas e empregadores prestem atenção na produtividade dos funcionários e no ambiente de trabalho”, escreveu, em um editorial publicado junto com o estudo, a professora da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, Cassandra Okechukwu.Fonte:Veja