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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

domingo, 11 de janeiro de 2015

Em carta aberta no Facebook, vice-prefeita diz ter pagado R$ 15 por cadeiras de praia

Em carta aberta no Facebook, vice-prefeita diz ter pagado R$ 15 por cadeiras de praia
Foto: Júlia Belas/Bahia Notícias
A vice-prefeita de Salvador, Célia Sacramento (PV), divulgou uma carta aberta nesta sexta-feira (19) na sua página do Facebook, na qual relata ter pagado R$ 15 pelo aluguel de cadeiras de praia do kit cedido pela prefeitura aos vendedores ambulantes. Na postagem, ela afirma que foi ao Porto da Barra com o irmão e dois sobrinhos. "Não levei cadeira nem sobreiro, porém gostei de chegar e encontrá-los lá. Só consumimos 3 refrigerantes e uma água de coco. Ficamos lá por mais de 3 horas, das 11:00 às 14:30. Pedimos a conta e fomos surpreendidos pelo acréscimo de 15 reais pelo uso do sombreiro e das cadeiras. Imediatamente eu falei sobressaltada: 'Isso é um absurdo a Prefeitura disponibiliza gratuitamente”, conta. Com a justificativa do vendedor de que os comerciantes tem custos para armazenar as cadeiras, ela pagou a taxa cobrada.

"Eu rapidamente pensei 'quanto custa uma água de coco na praia? 4 reais. Nossa! Se eu for dividir os 15 reais por 4 dará quase isso'. Envergonhada paguei os 15 reais e pedi a Deus que continuasse dando força, coragem, determinação e atitude para meu povo sofrido resistir, enquanto nós que estamos no poder pensamos em uma forma de ajudá-los a ganhar honestamente “o pão de cada dia” com dignidade e tendo o respeito e a compreensão dos usuários que como eu, não puderam levar, mas gostam de poder usar", diz, no texto. Segundo informações do portal G1 Bahia, a secretária municipal de Ordem Pública, Rosemma Maluf, informou que as cadeiras e sombreiros do kit tem o emblema da prefeitura, mas foram cedidos por meio de uma parceria entre parceria entre as cervejarias e a Associação dos Barraqueiros da Orla Marítima de Salvador (ACBPOMS). A titular da pasta ainda ressaltou que a licença do comércio informal nas praias vale apenas para alimentos e bebidas. "Não existe legislação para a licença de aluguel de equipamentos. A licença é para venda de bebidas e de alimentos. O que não está regulamentado, está proibido, esta é uma máxima. O aluguel é uma atividade irregular. Os permissionários acham que têm um custo de logística”, disse Rosemma, que afirmou que a questão continuará sendo discutida. “Mas não cabe à prefeitura dizer se custa R$ 5, R$ 10 ou se não custa nada. É uma matéria complexa", acrescentou.