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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Bahia, além de Jael, anuncia contratação do zagueiro Adriano Alves

Síndrome dos Ovários Policísticos atinge cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva
Foto: Reprodução
Ganho de peso, ciclos menstruais irregulares, hipertensão, colesterol alto, dificuldade para engravidar, acne, excesso de pelos em regiões como rosto, seios e abdômen e queda de cabelo podem ser sintomas da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), distúrbio hormonal crônico que atinge entre 7 e 10% das mulheres em idade reprodutiva.
 
Segundo estimativas mundiais, cerca de 50% das mulheres acometidas pelo distúrbio sofrem com sobrepeso ou obesidade, e, por sua vez, o aumento de peso agrava a Síndrome, caracterizada pela presença de microcistos no ovário, produção excessiva de hormônios masculinos (principalmente testosterona) e pela falta de ovulação ou ciclos menstruais esporádicos. Além de favorecer à obesidade, o distúrbio aumenta o risco de desenvolver infertilidade, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer do endométrio.
 
“A paciente acometida pela Síndrome tem o ciclo menstrual irregular ou, muitas vezes, nem menstrua e passa a ter dificuldade para engravidar e outras implicações na sua saúde e na vida social e afetiva”, explicou ginecologista Jorge Valente.
 
Também é importante ressaltar que 25% das mulheres que possuem ovários policísticos não apresentam a Síndrome. “Nem todas as pacientes com ovários policísticos param de ovular”, afirmou o especialista.
 
A Síndrome dos Ovários Policísticos apresenta-se de variadas formas e o tratamento deve ser individualizado, de acordo com o quadro de cada paciente. Aliar uma dieta saudável e atividade física também é fundamental para a melhora.
 
“No caso de pacientes com sobrepeso ou obesidade, a perda dos quilos em excesso através de uma alimentação saudável e atividade física regular são fundamentais na correção desse distúrbio e de todas as implicações na saúde da mulher”, comentou o médico. “Mudar o estilo de vida pode reverter o quadro do distúrbio e das suas complicações,” concluiu.Fonte:Bahia Noticias