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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Pedido de Bruno de sair da cadeia para treinar é negado

A Justiça de Minas Gerais negou o pedido da defesa do goleiro Bruno para o atleta deixar a cadeia diariamente para treinar no Montes Claros Futebol Clube, que disputa a segunda divisão do Campeonato Mineiro. O jogador foi condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de sua ex-amante Eliza Samúdio, de 24 anos, além do sequestro e cárcere privado do bebê que teve com a jovem. Bruno atualmente cumpre a sentença na Penitenciária de Francisco Sá, no norte do Estado. Em sua decisão, o juiz da comarca, Famblo Santos Costa, observou que o presídio onde o goleiro está é de segurança máxima e não prevê trabalho externo de condenados porque a medida "viola o protocolo de segurança da unidade". Além disso, o magistrado ressaltou que para atuar em um clube de futebol, além dos treinos físicos e técnico, o atleta teria que "participar de todos os jogos oficiais e amistosos, dentro e fora do País, se concentrar, se submeter a tratamentos de lesões e realizar viagens quase que semanais". Para o juiz, a autorização seria um "privilégio isolado" por causa da violação dos protolocos de segurança. A medida, segundo Costa, ainda causaria "desestrutura considerável" na penitenciária, pois a unidade teria que disponibilizar diariamente "veículos e agentes penitenciários para manter as cautelas contra fuga e em favor da disciplina". Em junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou pedido idêntico da defesa de Bruno antes de o goleiro ser transferido para Francisco Sá. Na ocasião, ele estava na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, outra unidade de segurança máxima. A corte também entendeu que a medida seria "privilégio" do goleiro. O Ministério Público Estadual (MPE) se posicionou contra nas duas solicitações. A defesa de Bruno pode recorrer da decisão, mas seus advogados foram destituídos e o goleiro ainda não nomeou novo defensor.Fonte:por Marcelo Portela/ Estadão Conteúdo