NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Meu espírito não terá tolerância com o homem indefinidamente, pois ele é apenas carne.Portanto, seus dias somarão 120 anos."Gênesis 6:1-22

quinta-feira, 7 de março de 2013

Sônia Abrão não acredita na hipótese de Chorão ter se suicidado

A apresentadora Sônia Abrão falou sobre a morte de seu primo Chorão em entrevista ao programa “Superpop”, de Luciana Gimenez. Ela falou sobre a hipótese de suicídio levantada por alguns amigos baseada na informação de que o cantor sofria períodos de depressão após a separação da ex-mulher. “Não acredito porque ele sempre foi apaixonado pela vida. A gente estava comentando hoje em família exatamente isso. Ele viveu pouco, iria fazer 43 anos agora, em 9 de abril. Mas o que ele viveu foi muito intenso, muito apaixonado, ele era muito passional. Desde ser briguento, explosivo, até ser o cara mais amoroso deste mundo com a família. Ele sempre falou que tinha dois bebês para cuidar na vida: o filho de 23 anos e a mãe de 76”. A entrevista foi ao ar na noite desta quarta-feira (6). Sônia Abrão contou que o líder da banda Charlie Brown Jr. andava triste desde a separação de Graziela. “A gente achava que mesmo no processo de depressão, ele tinha essas âncoras: a família, o filho, a carreira. A gente estava achando que ele iria superar esse final de casamento, esta crise (...). Porque ele estava bastante atormentado. Era uma montanha russa emocional”. Sobre a última conversa que teve com Chorão, Abrão falou que o cantor falou sobre solidão. “A última vez que a gente conseguiu sentar para conversar foi justamente quando meu pai morreu. Isso tem seis meses. Ele disse: ‘Você sabe o que me derruba? Agora eu tenho a noção que a gente nasce sozinho e que vai morrer sozinho’. E ele morreu sozinho. ‘Eu me sinto absolutamente sozinho’. Ele disse que isso independia de ele estar cercado de pessoas (...) Era uma solidão que morava dentro dele. ‘Esse peso está demais’, ele disse. Ele estava angustiado, triste e dolorido (...). Mas ele chegou a falar: ‘Estou tão cansado que gostaria de encontrar meu pai’, e faz dez anos que meu tio (pai de Chorão) morreu. Eles eram unha e carne (...). Ele estava meio que desistindo naquele dia, mas depois ele melhorou e depois piorou de novo”.